quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Posturas do professor de EBD (2)


  Prezados, segue abaixo mais algumas orientações sobre como deve ser a postura do professor de EBD, quero lembrar que as observações não servem apenas para quem leciona diante de classes de EBD, podem servir também para quem lida diretamente com público, pois é pertinente ao convívio social. Caso não tenha acompanhado a primeira postagem acerca deste, leia em EBD (1).

Boa leitura!

01) Ao ensinar adolescentes e jovens, refreie a tentação de quebrar o clima da aula com comentários sobre seus cabelos, roupas ou estilos de musica. Ore para que o Espírito Santo prepare o momento certo para conversar com o indivíduo sobre esses temas (Pv 15.23). Administre com bom humor as possíveis influências negativas de um adolescente recém-chegado à igreja e à classe, sem espantá-lo. Estimule-o à oração em grupo afim de que o Espírito Santo convença o coração de qual deve ser o padrão do cabelo, das roupas ou estilo musical. Não se esqueça de ser o mais sincero possível e bíblico nos comentários (Sl 119.130). Entenda que há fase e fases na vida de uma pessoa.

02) Também ao ensinar a adolescentes e jovens, tome cuidado para nunca os usar como exemplo nas lições, seja positivo ou negativo. Estas são as idades do anonimato. Todos ficam pouco à vontade ao ser ressaltados em algum aspecto Isto os distanciaria dos seus pares. Para eles, qualquer coisa é melhor do que ser distinguido. Melhor é estimulá-los às experiências com Deus e a testemunhá-las espontaneamente        (Jo 1.32).

03) Em caso de instabilidade e indisciplina, é indispensável ao professor guardar o controle de si mesmo, a fim de poder pensar sobre a melhor atitude a tomar. O superintendente da EBD deve estar a par de qualquer alteração comportamental em classe.

04) Evite coisas impertinentes, tais como ficar fungando em classe, enfiar o dedo no nariz, ficar consertando a roupa íntima, usar decote inapropriado etc. Todo e qualquer movimento brusco vai atrair a atenção do público e desviá-lo do que realmente interessa. Para evitar tais coisas, vá ao banheiro antes da aula começar.

05) Cuidado ao chegar muito perto dos alunos. O mau hálito, o odor de suor ou de um perfume forte demais, ou vencido, podem causar incômodos.

06) Cuide em ter sempre ações íntegras. Lembre-se: você estará sempre sendo observado. A confiança é atualmente um bem cada vez mais raro . Os alunos, por consequência, estão cada vez mais desconfiados, céticos e resistentes. Há tempos, as pessoas acreditariam plenamente em você até que houvesse um motivo contrário. Hoje é preciso primeiro provar que se merece confiança, daí a importância da integridade e de um caráter sólido dentro e fora do círculo religioso.

07) Acredite em seus alunos. Não os trate como crianças. As pessoas vão avançar ou regredir de acordo com as expectativas daqueles que os cercam. Aposte nelas sua confiança não apenas de que absorveram as informações, mas de que as colocarão em prática em sua vida diária.Certamente, farão tudo para que você não seja decepcionado.

08)  Seja sempre acessível aos seus alunos. Manter a distância pode criar barreiras de comunhão em Cristo e é um erro fatal para quem deseja ajudar outros a crescerem diante dos homens e de Deus. Sempre que necessário esteja disponível e sem barreiras.

09)  Dê oportunidade aos alunos. Por vários motivos é um erro grave fazer monólogo. Ofereça sempre espaço à participação, à superação, ao sucesso e ao crescimento pessoal. Isso ajudará aos tímidos a adquirirem segurança, respeito e encorajamento. Lembre-se de que o aluno de hoje poderá ser o professor de ED de amanhã.

10)  Ouça sempre, porque ouvir os alunos gera novas idéias. Você nunca saberá quão próximo estaria de uma ideia valiosa para a dinâmica de sua igreja, a menos que esteja disposto a ouvir.

 " ... se é ensinar, haja dedicação ao ensino". Rm 12.7

Sempre em Cristo,

Dc Josebias.  

Imagem  extraída de http://admorgante.com.br/portfolio/ebd/

domingo, 5 de agosto de 2012

As "fragrâncias" dos Florais de Bach.

  
  Alega o médico Edward Bach(1886-1936) ter descoberto psiquicamente os efeitos curativos de 38 florais Silvestres. Segundo ele as flores tinham alma ou energia e que haviam afinidades com a alma humana e que a energia espiritual das flores poderia ser transferida para a água. Tentou por esse meio influenciar as pessoas que as essências florais são energias extremamente sutis que possuem elevadas vibrações. Dizia que essas essências seriam responsáveis por estabilizar o desequilíbrio existente e ajudava também a manter conectado aos aspectos positivos das emoções.
  Os defensores afirmam que "os 38 remédios que constituem um complexo sistema de cura produzido a partir de flores". Já os adeptos desse tratamento, acreditam que cada pensamento que a pessoa tem gera um tipo de energia ao nosso redor, tanto positiva como negativa, dizem que o desequilíbrio tanto emocional quanto físico está ligado a essa energia, e que as origens das doenças são consequência da negatividade.
   A crise existencial do homem contemporâneo, é a justificativa dos defensores dessa terapia para poderem vender seus produtos, utilizam sofismas sutis para enganarem a muitos. chegam a afirmar que o tratamento da mente deve ser feito pela planta adequada e por isso cada uma tem sua especificidade. E usam o seguinte bordão: "os florais tratam pessoas, não doenças".
  Entre os problemas que os florais resolvem, segundo os defensores, estão o medo; inflexibilidade; descontrole; dificuldade de aprendizagem; possessividade; dificuldade de concentração; sentimentos de impureza; destempero verbal; raiva; ciúme; inveja; mau humor; saudosismo; exaustão mental; impaciência; insegurança; claustrofobia; tristeza; obstinação pelo trabalho; esgotamento mental; culpa; autocensura; perfeccionismo; indecisão; intransigência; isolamento; desânimo; desespero; pessimismo; apatia; culpa exagerada; ansiosidades; e depressão.
  As essências florais são:

1)  Agrimony

                                                      

2) Aspen
2) Aspen;